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Desempenho da reciclagem de carbeto de tungstênio

02 de outubro de 2024 Exibir: 4,870

A reciclagem de carbeto de tungstênio (WC) de resíduos de bigornas de ligas duras não só contribui para a sustentabilidade, mas também melhora o desempenho do material em várias aplicações industriais. O processo envolve uma meticulosa moagem de esferas [...]

A reciclagem de carbeto de tungstênio (WC) de resíduos de bigornas de ligas duras não só contribui para a sustentabilidade, mas também melhora o desempenho do material em várias aplicações industriais. O processo envolve moagem e peneiramento meticulosos de esferas, o que resulta em partículas de WC finas e de alta qualidade que apresentam propriedades físicas exclusivas em comparação com o carbeto de tungstênio nativo.

Análise comparativa de carboneto de tungstênio reciclado e nativo

Tamanho e distribuição de partículas:

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  • Carbeto de tungstênio reciclado: Após a recuperação e o processamento, essas partículas são significativamente mais finas, com 59,7% delas variando entre 1-2 μm e um tamanho médio de 1,54 μm. A distribuição é notavelmente estreita, mostrando uma curva de distribuição unimodal.
  • Carbeto de tungstênio nativo: Em contraste, as partículas nativas têm uma média de 14,2 μm e uma curva de distribuição multimodal mais ampla. No entanto, após a moagem de bolas, as partículas de WC recicladas e nativas se alinham mais próximas em tamanho, com a maioria das partículas caindo na faixa de 0,5-1,0 μm e exibindo distribuições unimodais semelhantes.

Diferenças morfológicas:

  • As partículas de carbeto de tungstênio reciclado mantêm formas cristalinas completas com bordas lisas, individuais, triangulares e alongadas. Isso indica uma distribuição uniforme das partículas e menos defeitos internos.
  • Por outro lado, as partículas nativas de carbeto de tungstênio são geralmente grandes agregados irregulares com limites de grãos indistintos, sem estruturas cristalinas completas.

Resíduos de liga de carbeto de tungstênio

Métricas de desempenho

Integridade estrutural e desempenho:

  • O WC reciclado retém melhor a integridade estrutural devido à preservação das estruturas de grãos durante os processos de separação eletrolítica e sinterização.
  • A liga WC-10Co feita de WC reciclado não apenas se iguala, mas também supera ligeiramente o desempenho das ligas de WC nativas em termos de resistência à flexão, resistência ao impacto e resistência a múltiplos impactos.

Resistência à fratura e resistência ao desgaste:

  • A resistência à fratura da liga de WC reciclada parece ser ligeiramente superior à da liga nativa.
  • Os testes de resistência ao desgaste também revelam que a liga de WC reciclada tem uma resistência ao desgaste marginalmente maior em comparação com a liga de WC nativa YG10C (ISO K20).

Observações sobre a microestrutura:

  • A microestrutura da liga reciclada demonstra limites de grãos claros e distribuição uniforme de grãos com baixa interconectividade.
  • A liga de WC nativa, embora contenha alguns grãos grosseiros de WC, apresenta limites de grão borrados e uma microestrutura mais irregular com maior interconectividade.

Conclusão

A análise detalhada e a comparação entre o carbeto de tungstênio reciclado e o nativo revelam que a reciclagem não apenas preserva, mas também aprimora potencialmente determinadas propriedades essenciais do WC. Essas descobertas ressaltam a viabilidade da reciclagem como um método para produzir ligas duras de mineração de alto desempenho. Essa abordagem não apenas apoia a sustentabilidade ambiental, mas também oferece uma alternativa econômica para os setores que dependem do carbeto de tungstênio. Os resultados deste estudo defendem a adoção mais ampla e a melhoria contínua das práticas de reciclagem no setor de carbeto de tungstênio, o que pode levar a avanços significativos na ciência dos materiais e nas aplicações de engenharia.

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